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O césio consegue atravessar a barreira placentária. No entanto, observam-se menores quantidades no feto do que na placenta ou na mãe. [3]

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As vias de exposição de exposição são as mesmas que nos adultos: oral, inalatória e cutânea[2]

Crianças e Grávidas

A exposição nas crianças pode ser diferente da dos adultos, já que estas ingerem mais líquidos e alimentos, respiram maior volume de ar por kg, têm uma pele com maior área de superfície em proporção com o volume do corpo e não possuem a mesma capacidade que os adultos para evitar perigos. [1]  

Referências bibliográficas:

[1]http://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-bin/sis/search2/r?dbs+hsdb:@term+@DOCNO+7389 Acedido pela última vez a 11/04/2017

[2]US Department of Health and Human Services. "Toxicological profile for cesium." Agency for Toxic Substances and Desease Registry (2001). Pages 151-153

[3]US Department of Health and Human Services. "Toxicological profile for cesium." Agency for Toxic Substances and Desease Registry (2001). Page 92

Crianças

Comportamentos de risco: [1]

  • Gatinhar/rastejar pelo chão;

  • Pôr objetos na boca;

  • Comer terra;

  • Passar mais tempo no exterior.

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Laticínios, principalmente

As crianças tendem a acumular maior quantidade de césio do que adultos nas mesmas condições de exposição. [1]

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Crianças com pais que trabalhem em centrais nucleares ou locais de armazenamento de produtos radioativos têm pouca probabilidade de estarem expostas a Césio 134 e 137 devido a todas as medidas de segurança a que os trabalhadores desses locais são sujeitos. [2]

Grávidas

Quantidades mensuráveis de césio radioativo 137 foram encontradas no leite materno em mães expostas à radiação. [3]

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A transferência para os recém nascidos é aproximadamente 40-50%. [3]

Em sobreviventes da bomba atómica expostas a radiações ionizantes durante o desenvolvimento neurológico in utero observou-se função cognitiva diminuída e malformações. [3]

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